<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d406304882836272451\x26blogName\x3dUma+flor+chamada+MAM%C3%83E\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://mamaeflor.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://mamaeflor.blogspot.com/\x26vt\x3d-8228867126748032950', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
 
**Perfil**
Mamãe: Angelica, nascida em 17 de março de 1979

Papai: Rodrigo, nascido em 7 de abril de 1981

Filhinho: Ícaro, nascido em 7 de novembro de 2007

**Sobre o bebê**
Nome:
Ícaro Martins Sciamana

Nascimento:
7 de novembro de 2007, às 7h20

Pesando e Medindo:
3110gr - 48,5cm

**Crescendo**
09/11/07
2770gr
48,5cm
14/11/07
2890gr
51cm
03/12/07
3170gr
52cm
13/12/07
3490gr
53,5cm
07/01/08
4530gr
57cm
23/01/08
4945gr
59cm
29/01/08
5100gr
59cm
07/02/08
5200gr
60cm
11/02/08
5370gr
61,6cm
25/02/08
5420gr
62cm
05/03/08
5650gr
64,5cm ??
26/03/08
5885gr
62cm
19/04/08
6270gr
65cm
07/05/08
6730gr
67cm
11/06/08
7040gr
68,5cm
11/07/08
7535gr
70cm
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
**Blogs que leio**
**Sonho de Ícaro**
Voar voar, subir subir, ir por onde for... Descer até o céu cair. ou mudar de cor... Anjos de gás, asas de ilusão, E um sonho audaz feito um balão... No ar no ar eu sou assim, brilho do farol... Além do mais amar no fim, simplesmente sol... Rock do bom ou quem sabe jazz, Som sobre som bem mais bem mais... O que sai de mim vem do prazer, De querer sentir o que eu não posso ter... O que faz de mim ser o que sou, É gostar de ir por onde ninguém for... Do alto coração mais alto coração... Viver viver e não fingir, esconder no olhar... Pedir não mais que permitir, jogos de azar... Fauno lunar sombras no porão, E um show vulgar todo verão... Fugir meu bem pra ser feliz, só no pólo sul... Não vou mudar do meu país, nem vestir azul... Faça o sinal cante uma canção, Sentimental em qualquer tom... Repetir o amor já satisfaz, Dentro do bombom há um licor a mais, Ir até que um dia chegue em fim, Em que o sol derreta a cera até o fim.

Biafra
Ouça a música clicando aqui

**Arquivo**
março 2007
abril 2007
maio 2007
junho 2007
julho 2007
agosto 2007
setembro 2007
outubro 2007
novembro 2007
dezembro 2007
janeiro 2008
fevereiro 2008
março 2008
abril 2008
maio 2008
junho 2008
julho 2008
agosto 2008
setembro 2008
outubro 2008
novembro 2008
dezembro 2008

**Créditos**
Hospedagem
Blogger

Flinstones
Hanna-Barbera

Template e topo by

 
Lilypie 1st Birthday Ticker
 
domingo, 21 de setembro de 2008

bebês de alta necessidade!




olá pessoal!!
bom, hoje vim só pra postar um texto que já havia lido antes, e que agora, com as novas exigências do Ícaro no quesito sono e comida, me fez ir busca-lo pela net afora, e postar aqui pra compartilhar com vocês...
logo nos primeiros meses de vida do meu pequeno, eu já tinha identificado que ele era um Bebê de Alta Necessidade... e o que é isso? o texto vai dizer!

"O que são “bebês de altas necessidades"- a história de nossa bebê
Nossos três primeiros filhos eram relativamente "fáceis". Eles dormiam bem e tinha rotinas de comer bem previsíveis. Suas necessidades eram fáceis de identificar e satisfazer. Na realidade, eu comecei a suspeitar que os pais que vinham em meu consultório pediátrico reclamando de seus bebês difíceis, que choravam muito, estavam exagerando! “Por que toda essa dificuldade com bebês?”, eu me perguntava.

COMO ELA AGIA
Então veio Hayden, nosso quarto bebê, cujo nascimento mudou nossas vidas. Nossa primeira dica que ela seria diferente veio em um ou dois dias. "Ela só quer colo," se tornou a frase frequente de Martha. Amamentar para Hayden não era somente fonte de alimento, mas de conforto. Martha se tornou uma chupeta humana. Hayden não aceitaria nenhum substituto. Ela estava constantemente no colo e no peito- e essa rotina constante se tornou muito cansativa. Os choros de Hayden não eram meros pedidos, eles eram exigencias! Amigos com boas intenções sugeriam, "Simplesmente ponha-a no berço e deixe-a chorar." Aquilo não funcionou mesmo. Sua persistência extraordinária a fez continuar chorando, chorando. Seu choro não diminuiu, pelo contrário, se intensificou. E nós não respondemos.

Hayden era excelente para nos ensinar o que precisava. "Contanto que a segurassemos, ela estaria feliz”, se tornou nosso slogan sobre como cuida-la. Se tentassemos deixa-la chorar, ela choraria mais e mais alto. Nós jogavamos o jogo ‘passe o bebê’. Quando os braços de Martha não aguentavam mais, ela vinha para os meus.

Hayden se tornou presente sempre em meus braços, no peito e nossa cama. Se tentássemos tirar uma pausa dela, ela protestaria contra qualquer babá. O slogan da vizinhança se tornou: Todo lugar que Bill e Martha vão Hayden vai atrás. Nós a apelidamos de "Bebê Velcro."
Hayden nos abriu como pessoas. A virada veio quando nós fechamos os livros sobre como criar o bebê e abrimos nossos corações a nossa filha. Ao invés de ficar na defensiva com medo de mimá-la demais, nós começamos a ouvir o que Hayden estava tentando nos dizer desde o momento que saiu do ventre: "Oi, mamãe e papai! Vocês foram abençoados com um tipo diferente de bebê, e eu preciso de cuidados diferentes. Se vocês me derem esses cuidados, tudo vai ficar bem. Mas se vocês não derem, nós estaremos em longos conflitos." Logo que descartamos nossas idéias pre-concebidas de como bebês devem ser, e aceitamos a realidade que como Hayden era, nós nos entendemos muito melhor. Hayden nos ensinou que bebês não manipulam, eles comunicam.

COMO NOS SENTIMOS
Se Hayden fosse nossa primeira filha, nós teríamos concluído que era nossa completa culpa que ela não conseguia se confortar, porque éramos pais inexperientes. Mas ela era nossa quarta filha, e dessa vez nós achávamos que sabíamos como cuidar de uma criança. Ainda assim, Hayden provocou que duvidássemos de nossas habilidades como pais. Nossa confidência foi defiando ao mesmo tempo que nossas energias se esgotando. Nossos sentimentos sobre Hayden eram tão erráticos como seu comportamento. Alguns dias éramos empatéticos e cuidadosos, outros dias estávamos exaustos, confusos e ressentidos das suas exigências constantes. Esses sentimentos confusos era estranhos para nós, especialmente após já ter criado tres outros “bebês fáceis”. Logo ficou óbvio que Hayden era um tipo diferente de bebê. Ela era “alimentada” de modo diferentes dos outros bebês.

O QUE FIZEMOS
Nosso desafio foi descobrir como uma mãe e pai dessa pessoa única conseguiria salvar alguma energia para nossos outros 3 filhos- e para nós mesmos.

Nosso primeiro obstáculo foi superar nosso passado profissional. Nós fomos educados na década de 60 e 70, então somos vítimas do tipo de ‘parenting’ que prevalecia na época- o medo de mimar, estragar. Nós entramos no mundo da paternidade e maternidade acreditando que era obrigatório controlar nossos filhos, senão eles nos controlariam. E havia um medo terrível de ser manipulados. Nós estávamos perdendo controle? Hayden estava nos manipulando? Consultamos livros, um exercício inútil. Nenhum livro sobre criação de bebês continha um capítulo sobre Hayden. E a maioria dos autores homens ou tinham passado da idade de criação de filhos, ou pareciam muito distantes do dia-a-dia de cuidados com bebês. Ainda assim éramos dois adultos com experiência, cujas vidas estavam sendo comandandas por um bebezinho.

Um amigo nosso psicólogo que estava nos visitando comentou sobre os choros de Hayden: "Nossa, seu choro é impressionante, ela não chora de modo bravo, como se exigisse algo, mas num modo esperançoso, como se ela soubesse que ela seria ouvida."

Hayden nos fez re-avaliar nosso trabalho como pais. Nós pensávamos que um pai ou mãe efetivos precisava estar sempre com controle da situação. Então percebemos que essa tendência era auto-derrotadora. Essa postura assume que existe um adversário na relação mãe/pai e bebê: o bebê está “determinado a te dominar”,então é melhor que eu domine primeiro. Hayden nos fez perceber que nosso papel não era de controla-la. Mas sim de cuidá-la e ajudá-la a se controlar.

Nosso trabalho como pais não era de mudar Hayden para um clone comportamental de outro bebê. Seria errado tentar mudá-la. (Quão sem graça seria esse mundo se todos os bebês agissem igual!). Seria melhor expandir nossas expectativas e aceitá-la do jeito que ela é, não do jeito que nós queríamos que ela fosse. Nosso papel como pais era como o de um jardineiro: não podemos mudar a cor da flor ou o dia de florescer, mas podemos plantar as sementes e aparar a planta de modo a florescer lindamente. Nosso papel era ajudar no comportamento de Hayden e nutrir suas qualidades especiais, então ao invés de serem defeitos esses traços temperamentais funcionariam no futuro em sua vantagem.
Onde ela deveria dormir? Ela acordava mais e mais, até que uma noite ela acordou de hora em hora. Martha disse, "Eu não me importo o que o livro diz, eu preciso dormir!!" Em seguida aconchegou Hayden do ladinho dela em nossa cama. Uma vez que descartamos a cena de um bebê que se auto-conforta dormindo sozinho no berço, todos nós dormimos juntos e felizes. Nós descobrimos que temos que ser seletivos nas pessoas que nos condoemos.

Quando discutimos nossos dilemas de como criar Hayden com nossos amigos, nós nos sentimos como se ela fosse o único bebê no mundo que não conseguia se satisfazer sozinha durante o dia ou se auto-tranquilizar durante a noite. Concluimos que ninguém poderia entender um bebê como Hayden ao menos que tivessem um bebê como Hayden. Eventualmente, Martha encontrou algumas amigas que pensavam de modo semelhante e se rodeou de amigos que nos apoiavam.

O que chamá-la? Hayden não se ajustava nas “classificações” existentes. Ela não era realmente uma bebê "inquieta, chorona", contanto que tivessemos-a no colo e atendessemos suas necessidades. "Espirituosa" era equivocado, todo mundo quer um bebê espirituoso. Ela não tinha "cólicas," porque não parecia ter dor. Nem a palavra "difícil" era realmente verdade; alguns poderiam implorar para ser diferente, mas nós achamos que segurar e ficar perto de um bebê a quem nos tornamos tão apegados não era tão difícil assim. Além disso, esses nomes eram tão negativos para essa pessoinha que parecia saber tão positivamente o que ela precisava e como obter. Não foi até muito anos depois, após conversar com dezenas de pais de bebês que também tinham uma necessidade tão grande de mamar frequentemente, de serem abraçados muito, de precisarem de muito contato humano a noite, que o termo “criança com altas necessidades” nos atingiu. Isso descreve da melhor forma esse tipo de bebê que Hayden era e o tanto de cuidado maternal/paternal que ela precisava.

No meu consultório pediatrico descobri que o termo "criança de altas necessidades" era psicologicamente correto. Quando pais totalmente exaustos chegavam no meu consultório para aconselhamento sobre seus bebês exigentes, eles já tinham recebido uma montanha de negativas: "Você dá muito colo a ela," "Deve ser seu leite," "Ela está te controlando." Todas frases tinham uma mensagem oculta de "bebê ruim e pais ruins." Eles se sentiam culpados de algum modo pelo modo que seus bebês agiam assim. Assim que eu pronunciava o diagnóstico "criança com altas necessidades," eu podia ver o alívio em suas faces. Finalmente, alguém tinha algo bom para falar do meu bebê! "Altas necessidades " soava especial, inteligente, único, e põe o foco na personalidade do bebê, aliviando pais da culpa em acreditar que seu bebê agia desse modo por causa de seu modo de ser pai ou mãe. Ainda mais, "altas necessidades" sugeria que havia algo que os pais poderiam fazer para ajudar o bebê. Ressalta a idéia de que esses bebês simplesmente precisam de mais: mais toque, mais compreensão, mais sensibilidade, mais ‘attachment parenting’.

(...)

O pagamento. Hayden cresceu de uma criança de “altas necessidades” e uma adolescente super energética, e se formou na faculdade de (adivinhe) drama. Sua vida como bebê está em nosso livro THE FUSSY BABY. Ela as vezes abre esse livro e mostra a seus amigos, "Essa sou eu." Na noite de formatura enquanto pousava para foto, parecia tão adulta em seu vestido longo. Eu murmurei a Martha, "Bebês de alta necessidade completam," e essa mulher adolescente-adulta piscou para papai. Enquanto eu a escoltava pelo corredor para seu baile de formatura, nossas mentes e corações se encheram de lembranças daquelas cenas incontáveis de cansaço dos tempos de bebê e infância. Enquanto eu entrava na igreja de braços dados com meu “Bebê chorão” para transferí-la para o homem dos seus sonhos, percebi que essa mulhere madura e talentosa iria agora doar a seu companheiro e seus filhos o estilo de cuidado que nós tínhamos lhe dado. Martha e eu olhamos um para outro e pensamos, "Foi um caminho longo e difícil, anos com esse bebê no colo, peito, em nossa cama, muitos confrontos de disciplina, e esses anos todos de paternidade e maternidade com muito apego produziram uma pessoa confiante, misericordiosa, carinhosa. Valeu a pena.”


ufa, grande né?
cada vez que tenho que balançar, cantar, correr atrás dele pela casa pra dar comida, penso que poderia ser diferente sim, mas será que seria melhor?
eu amo meu neném desse jeitinho, com suas super necessidades, me deixando exausta, cansada, acabada e cheia de olheiras, mas que me recompensando com gestos únicos, carinhos tão carinhosos... e chego a conclusão de que nenhum bebê é igual a outro (embora o meu seja hiper parecido com um bebê que a minha mãe teve há 29 anos atrás, e que deu o nome de Maria Angelica!)

algumas novidades do neném da mamãe!
- tem engatinhado cada vez mais rápido, e já fica paradinho em pé, sem apoiar em nada, a pediatra disse que geralmente 15 dias após conseguir sustentar o peso do corpo assim eles já andam! ih, tô perdida!! rs
- aprendeu a fazer "vem" com a mãozinha, e apontar com o indicador onde quer ir, e o que quer pegar!
- quando estamos assistindo Xuxa antes de dormir, eu pergunto "Cadê a Xuxa?" e ele aponta pra tv... hoje ele apontou, e bateu palminha, aí eu dizia "Bate palminha pra Xuxa" e ele batia de novo!
- tô ensinando ele a fazer 1 com o dedinho, mas acho que ele fica meio confuso, porque é igual a apontar... mas fez 1 pro papai antes dele sair pra trabalhar!
- já faz não com a cabeça, aliás, com o corpo todo!
- brinca de carrinho, e faz até barulhinho de caminhão com a boca!
- hoje eu pedi um beijo, ele tirou a chupeta da boca, e me deu a chupeta, e não o beijo!!! rsrsr
- começou a gostar dos bichos de pelúcia maiores, e sempre tenho que levar um a tiracolo pra casa da minha mãe!
- é difícil pra comer comida, mas em compensação, come um potinho de danoninho inteiro, e abre o maior bocão esperando mais!

beijocas!!


9 Comente aqui e deixe a mamãe feliz
domingo, 14 de setembro de 2008

mil festas!!



gente, como eu tô baladeira! eu e meu filho, claro!!
já é o terceiro fim de semana com festas!
no último de agosto, fomos a Holambra! postei fotos, mas acho que não comentei né?
semana passada tivemos um casamento e um aniversário...
e hoje fomos no niver de 1 aninho da priminha Bianca!! Ícaro arrasou, foi a sensação da festa, vai no colo de todo mundo, grita, brinca, sorri, chama meeeesmo a atenção!

ele está espoleta que só!! brinca muito, e tem dormido cada vez menos de dia!
fomos a pediatra essa semana, graças a Deus tudo bem, já chegou nos 8kg, até que enfim!! rsrsrs, será que triplica o peso de nascimento com um ano?? será??rssr

já fazem 4 ou 5 noites que mudei o esquema da hora de dormir... eu tinha que ficar com ele na cama um tempo, depois embalar, embalar, embalar, e colocar umas mil vezes no berço e pegar de novo porque ele chorava!
essa semana comecei a ir pra cama com ele e ficar lá até ele dormir! e tem dado certo! só hoje eu embalei por 2 minutos porque já estava muito cansada (e acabei ficando no computador depois até mais de uma da manhã!! rs)
nós assistimos Xuxa, a parte mais sonolenta do dvd, e vamos indo e voltando... Ícaro passa por fases: quietinho, depois fica tirando a chupeta e rindo, depois fica levantando e deitando, até se render ao sono! tem demorado, fico uma hora com ele até dormir, mas meus braços já agradecem, minhas pernas também, e a coluna nem se fale! antes era exatamente esse período em pé, balançando e cantando, e colocando no berço mil vezes!
engraçado é que desse jeito, quando dorme, capota! no colo ele dormia e acordava muito, chorava quando percebia que eu ia coloca-lo no berço!! estamos progredindo, isso é o que importa, vou chegar nos 15 minutos, vocês vão ver!!

bom, fico por aqui hoje, que já está tarde!
vou tentar voltar mais vezes, mas tenho trabalhado muito, e o pouco tempo na net uso pra responder recados no orkut, baixar freebies, e fazer scraps!! prometo que vou me empenhar em postar e visitar os blogs amigos mais vezes!!
beijocas


4 Comente aqui e deixe a mamãe feliz
domingo, 7 de setembro de 2008

Ícaro é 10!!!







é, já se passaram 10 meses do nascimento do meu pimpolho!!
e hoje passo aqui rapidinho pra deixar registrado a imensa alegria de ser mãe desse garotinho sapeca e espevitado!!
haja fôlego pra aguentar tanta peraltice!!
ele tá aqui, no maior fogo, subindo e descendo de tudo, engatinhando pra lá e pra cá, espalhando tudo pela casa, e fazendo cada carinha linda que dá vontade de morder!

assim como já li no blog da Dani, da Naty, e de outras mães, Ícaro é a espoletice em pessoa!! não tem quem diga que cada mãe acha seu filho o mais bonito sempre??? pois além disso, acho o meu o mais sapeca de todos!!! (pausa pra tirar ele debaixo da mesa do computador, antes que ele consiga desligar!)

ontem fomos em um casamento, e meu filho se mostrou o maior baladeiro, queria ficar no meio do povo dançando, e só dormiu quando estávamos indo embora!! eu tenho ficado cada dia mais feliz e também mais cansada, porque ele não tem dormido direito, está com o intestino preso, nem comendo ameixa pura ele consegue ficar bem!! acorda no meio da noite chorando só pra soltar pum!
hoje ele está melhor, já não chorou ao fazer cocô, não sei se é porque estou dando Natureti pra ele... também estou dando mais água, já que ele bebe muito pouco por vez... suco de laranja lima, feijão, ameixa preta, evitando pães e massas, maçã...

(gente, ainda bem que o blogger salvou minha postagem!! Ícaro simplesmente conseguiu desligar o computador!!!)

onde eu estava mesmo??rsrs
hoje o intestino dele funcinou melhor, não chorou, e comeu bem...
tem uma energia essa criança! tem cara de sapeca, e sabe que está fazendo arte!! finge que não escuta a gente quando estamos falando não!!
ele é a alegria das nossas vidas, minha, do meu marido, dos meus pais, do meu irmão, da família toda! enche nosso dia de sorrisos, de apertos, de mordidas, de abraços, de carinhos, de energia!!

esses 10 meses são, sem dúvida, os melhores da minha vida!!

beijoca
(sem visitas hoje, passo amanhã nos blogs tá, tô com o maior sono!!)rsrs


6 Comente aqui e deixe a mamãe feliz
   
Template desenvolvido por Chris Melo - http://livelyscraps.blogspot.com - Proibida reprodução total ou parcial de imagens ou conteúdo.